
Setembro tem estreia na cidade de evento que celebra os sabores tradicionais e contemporâneos da culinária mineira e da cozinha local
Uma conexão entre pessoas, histórias e a arte culinária de Betim e de Minas Gerais. É desse desejo de união que nasce o Festival Conexão Betim, com o objetivo de proporcionar ao público uma festa de sabores, aromas, cultura e música boa.
O Festival será realizado nos dias 13 e 14 de setembro, no Largo da Ermida de Nossa Senhora do Carmo, no centro de Betim.
O evento vai reunir quem já tem atuação na cozinha local, além de novos talentos da gastronomia na região. A ideia é promover o diálogo entre o tradicional e a culinária contemporânea mineira.
Segundo os organizadores do Festival Conexão Betim, a iniciativa promete colocar a cidade no circuito dos grandes eventos gastronômicos do Estado, além de fortalecer a cadeia produtiva da gastronomia e estimular o turismo cultural na cidade.
“Queremos celebrar o nosso patrimônio, conectar pessoas, contar histórias, reconhecer e promover a trajetória daqueles que representam o potencial da cozinha de Betim e da região, além de incentivar novas gerações da culinária betinense”, afirma Fernando Correia, produtor executivo do Festival.
A concepção e a curadoria do evento foram feitas pelos mesmos realizadores do prestigiado Festival Igarapé Bem Temperado. “Nossa proposta é valorizar a diversidade da culinária local. Em vez de um tema fixo, o Festival Conexão Betim possui um mote amplo, que vai das raízes da comida caipira à cozinha mineira contemporânea. Betim, por sua diversidade cultural, tem uma culinária de fusão, onde o local se mistura com influências do mundo. O desafio é manter viva a identidade ancestral da cozinha mineira, preservando seus sabores, saberes e significados”, explica o pesquisador e produtor cultural Carlos Oliveira Stan, curador do Festival.
Chefs e expositores convidados
O Festival Conexão Betim contará com 11 chefs convidados, que irão criar pratos especialmente para o evento, além de diversos expositores de produtos da culinária artesanal, com estandes de vinhos, cervejas e drinks especiais, licores, doces, queijos e quitandas.
O resultado do conjunto gastronômico que será apreciado pelo público, nos dois dias do festival (13 e 14 de setembro), representa uma síntese da cozinha de Betim e de Minas. São receitas com ingredientes e técnicas que referenciam a tradição da gastronomia mineira, seguindo a tendência de reinterpretação do que é considerado regional e típico em nossa culinária.
Entre os pratos selecionados, teremos: risoto de canjiquinha com carne de lata e ora-pro-nóbis; costelinha com umbigo de banana e angu; fubá suado com linguiça, torresmo e queijo; lombo de porco maturado, tutu da família Duarte, farofa de milho com maria-gondó e conserva de cebola roxa; galinha caipira com cansanção e angu de milho verde; bouef bourguignon de língua de boi, entre outros.
Com receitas que evocam a alma da culinária regional, bolinhos especiais também terão um lugar de honra na mesa do festival. E para animar ainda mais o ambiente, o público contará apresentações musicais de grupos locais e regionais. A entrada é franca.

Cozinha show, oficina de culinária para crianças e Dia Nacional da Cachaça
Um dos destaques da programação do festival é o espaço Cozinha show, onde chefs convidados irão ensinar receitas e contar um pouco de suas trajetórias. Serão cerca de 10 apresentações.
Além disso, haverá uma oficina de culinária voltada exclusivamente para o público infantil. Porque aprender brincando e cozinhar se divertindo é o primeiro passo para despertar pequenos grandes chefs! Neste espaço, a brincadeira vai virar receita, e a curiosidade, um tempero especial.
Em comemoração ao Dia Nacional da Cachaça, celebrado em 13 de setembro, o festival contará também com a presença de dois renomados especialistas no assunto, que irão realizar uma palestra e promover a degustação da bebida para o público.
“A cachaça tem grande importância na culinária mineira, tanto como bebida quanto como ingrediente na preparação de pratos. Uma dose para abrir o apetite é algo tradicional entre nós. Ela é um símbolo da nossa identidade, carrega histórias, saberes e modos de produção passados entre gerações. Atualmente, chefs mineiros têm explorado a cachaça em preparações criativas e contemporâneas, elevando seu status de produto artesanal a ingrediente gourmet”, explica Carlos Oliveira Stan, curador do Festival.
Público esperado para a 1ª edição do Festival Conexão Betim
Para os dois dias desta 1ª edição do Festival Conexão Betim, estima-se que cerca de 12 mil pessoas passarão pelo local do evento, durante a programação gastronômica e cultural. A exemplo de eventos similares, o público geralmente é caracterizado pela presença de famílias, de variadas faixas etárias.
Fotos: Organização do Festival Conexão Betim de Gastronomia e Cultura
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