
No dia do/a Trabalhador/a, as centrais sindicais (CTB, Força Sindical, CUT, UGT, NCST, Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, e Pública) farão, conjuntamente, um grande ato público, em todo o país, propondo reflexão e luta para que o Brasil volte a crescer.
Assim, o 1° de Maio traz como tema a “defesa do emprego, direitos, democracia e pela vida”, temas que dialogam diretamente com o que mais impacta na vida dos brasileiros, atualmente.
Conforme informações da diretoria da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) a pauta do 1º de Maio será ampla diante do cenário de “desvalorização do salário mínimo, disparo da inflação e desemprego. A classe trabalhadora exige mais emprego e renda; combate à inflação e redução do preço do gás; política de valorização do salário mínimo; erradicação da fome; mais direitos; valorização do setor público; menos juros; fortalecimento da democracia; mais investimento em educação, saúde e transporte; e aposentaria digna”.
Para Ubiraci Dantas, o Bira, vice-presidente da CTB, é importante alertar para o caos que o País atravessa. Segundo ele, os trabalhadores precisam dar uma resposta nas urnas neste ano. “Temos que brecar a ofensiva deste governo contra a classe trabalhadora e o movimento sindical”, afirma.
Programação
Desde 2020, por causa das necessárias medidas de isolamento para conter o avanço da pandemia do coronavírus, a data vinha sido celebrada de forma virtual, porém com a mesma característica de denúncia e luta dos eventos presenciais.
A cultura sempre esteve presente nas celebrações da data. Para as centrais, o Dia Internacional do Trabalhador é uma grande oportunidade de dialogar com a população sobre os problemas do país não somente por discursos políticos, mas também por meio da arte e da cultura, setores muito atacados pelo Bolsonaro.
Além dos atos locais em todo o país, em São Paulo, será realizado o ato principal, na Praça Charles Muller (Pacaembu), a partir das 10h. Haverá shows gratuitos de artistas como Leci Brandão, Daniela Mercury, KL Jay, Dexter e Francisco, el Hombre. A panfletagem na Praça Ramos divulgou a data e convidou trabalhadores.
Em Belo Horizonte
Na capital mineira, haverá concentração às 9h na Praça Afono Arinos, região central da cidade. Em seguida, será realizada marcha até à Praça da Assembleia Legislativa onde haverá protesto político cultural.
A presidenta do Sinpro Minas, Valéria Morato, convida os/as professores/as para este grande ato em defesa do emprego, dos direitos, da democracia e pela vida. “Desde o governo Temer, e principalmente com Bolsonaro, são inúmeras perdas de direitos a partir das leis da Reforma Trabalhista e da Terceirização, dos cortes nos orçamentos da saúde e educação, da reforma do ensino médio, das mudanças no ProUni, Fies e do Enem. Tudo isso, além da constante perseguição aos movimentos sindicais. Precisamos dar um basta nesta política insana e destruidora de direitos e da vida”, afirma Valéria Morato ao reforçar que é “essencial todos/as os/as trabalhadores/as na rua, unidos/as pela garantia dos direitos conquistados com tanta luta”.
Fonte: informações da Contee e CTB
Entidade filiada ao


O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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