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Banco Central sufoca o crescimento do país

1 de novembro de 2007

Contrariando os interesses da nação e dos trabalhadores, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, em sua sétima reunião do ano, realizada nos dias 16 e 17 de outubro, interromper um ciclo de dois anos de queda do juros, mantendo a taxa básica em 11,25%.

Para Gilson Reis, presidente do Sinpro Minas, a decisão do Copom de manter a taxa de juros em 11,25% interrompe um ciclo de crescimento econômico, geração de emprego e distribuição de renda. “Não podemos aceitar que o Banco Central continue impondo ao Brasil ajustes macroeconômicos perpetrados pela banca nacional e internacional. Este governo não pode continuar aceitando as diretrizes impostas de fora para dentro”.

A próxima reunião do Copom está marcada para o dia 5 de dezembro. A questão, agora, é saber quando será retomada a tendência de queda. Apesar desse percentual (11,25%) ser a taxa de juros mais baixa da história do Banco Central, dos países emergentes, só a Turquia pratica juros mais altos.

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