O preço da cesta básica voltou a subir em outubro, em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, chegando a passar de R$ 700. No top 4, o valor pago em Florianópolis chega a R$ 700,69, seguida por São Paulo (R$ 693,79), Porto Alegre (R$ 691,08) e Rio de Janeiro (R$ 673,85).
Para as famílias de baixa renda, o alto valor compromete, em média, 58,35% do salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social (7,5%).
O Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.886,50 – considerando uma família com 4 pessoas.
O preço do café em pó, por exemplo, ficou mais caro em 16 capitais, com destaque em Vitória (10,14%), Rio de Janeiro (10,06%), Campo Grande (9,81%) e Curitiba (9,78%). O leite teve maior aumento em Campo Grande, e o açúcar bateu recorde de preço no Rio de Janeiro, de acordo com o G1.
Em algumas capitais, já equivale mais de 60% do salário mínimo.
O Dieese apontou a batata, o tomate, o pó de café, o óleo de soja e o açúcar como os alimentos mais caros no período entre outubro e novembro.
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