Notícias

Centrais reafirmam parar o Brasil se governo insistir com reforma

14 de dezembro de 2017

“Reiteramos nosso ESTADO DE GREVE PERMANENTE, mobilização total nos estados e pressão junto aos deputados e se o governo insistir em colocar para votar o Brasil vai parara”, reafirmaram as centrais sindiciais (CTB, CSB, CUT, Força Sindical, NCST, UGT, CSP Conlutas, Intersindical, CGTB) ao final de reunião ocorrida nesta quinta-feira (14).

A reunião contou com a participação de diversas categorias, entre elas, o Sindicato dos Condutores de São Paulo e do Sindicato dos Metroviários. Ambas reafirmaram o compromisso de parar São Paulo caso a Reforma da Previdência entre em votação.

“É unâmine nas bases que a proposta de reforma do governo é inaceitável. A CTB e as demais centrais reiteraram a orientação para as suas bases de resistência total. Iremos manter nossa agenda e nos materemos em estado de alerta contra mais esse ataque”, afirmou o presidente da CTB, Adilson Araújo.

Ele emendou: “As centrais reafirmam sua posição unitáriada contra a proposta do governo e convocam os sindicatos e o povo à mobilização total para derrotá-la”.

Ao final da reunião, as centrais reiteraram a posição da última nota: “As centrais sindicais repudiam e denunciam como mentirosa e contrária aos interesses do povo brasileiro a campanha que o governo Michel Temer vem promovendo para aprovar a contrarreforma da Previdência”. E avisam: “Se colocar para votar, o Brasil vai parar”.

Orientação para as bases

Adilson completou que “a orientação para toda a base da CTB é organizar manifestações, panfletagens, atos, pressão nas bases dos parlamentares como estratégia de ação para aquecer o estado permanente de greve. Lutar é a nossa palavra de ordem”.

JORNADA DE LUTAS CONTRA O DESMONTE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E EM DEFESA DOS DIREITOS

● Plenária do Sindicato dos Metroviários de São Paulo hoje 14/12, às 18h30 na sede do sindicato;

● Continua a pressão sobre os deputados em atividades públicas, aeroportos e no congresso nacional;

● Realização de plenárias, assembleias e reuniões com sindicatos para construir o calendário de luta;

● Intensificar a pressão no Congresso Nacional;

● Reforçar as blitz nos aeroportos.

* Por Joanne Mota – Portal CTB/Foto destaque: Roberto Parizotti

COMENTÁRIO

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Categorias

Artigo
Ciência
COVID-19
Cultura
Direitos
Educação
Entrevista
Eventos
Geral
Mundo
Opinião
Política
Programa Extra-Classe
Publicações
Rádio Sinpro Minas
Saúde
Sinpro em Movimento
Trabalho

Regionais

Barbacena
Betim
Cataguases
Coronel Fabriciano
Divinópolis
Governador Valadares
Montes Claros
Paracatu
Patos de Minas
Poços de Caldas
Pouso Alegre
Sete Lagoas
Uberaba
Uberlândia
Varginha