Por Revista Fórum
Reportagem de Renato Grandelle, no jornal O Globo desta terça-feira (02), aponta que o novo corte orçamentário do governo Jair Bolsonaro (PSL) no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) fará com que, no mês de julho, acabe o dinheiro que paga a produção científica brasileira e, necessariamente, as bolsas de estudo para pesquisadores. Há risco de que intercambistas tenham que voltar ao País.
É dele também a previsão de que alunos de pós-graduação tenham que interromper seus estudos “porque precisam de recursos para sobreviver” e da necessidade de volta de bolsistas no exterior.
O valor das bolsas do CNPq – que financia 11 mil projetos – para mestrandos é de R$ 1.500,00 mensais. Para alunos de doutorado, de R$ 2.200,00.
Carta de seis entidades científicas aponta ainda o contingenciamento de 80% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que financia inovação e estrutura para pesquisas na área.
Já o novo presidente do CNPq, João Luiz Azevedo, reconhece a falta de informações do governo sobre o impacto dos cortes – até mesmo em razão da viagem do ministro Marcos Pontes a Israel – e admite que as dificuldades ultrapassagem as barreiras orçamentárias.
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O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
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