A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) lançou, em 26 de outubro, a segunda fase da campanha “Educação não é mercadoria”. O objetivo, segundo a direção da entidade, é potencializar as ações contra a mercantilização da educação em todo o país.
A primeira peça publicitária já está pronta e traz a imagem de um estudante com o código de barras estampado em seu rosto, em uma crítica à transformação da educação em mercadoria. A peça denuncia também a venda de instituições de ensino superior para o capital internacional. “É inaceitável a ingerência de especuladores estrangeiros nos assuntos educacionais do nosso país”, afirma o texto do cartaz.
A Contee espera uma ampla divulgação do novo material pelas diversas entidades ligadas à educação no Brasil. Outros materiais e um vídeo estão sendo elaborados para ampliar os avanços da campanha e impedir que a educação seja tratada como mercadoria, conforme denunciou a reportagem da edição de 17 de outubro da revista Carta Capital. Grandes grupos privados, preocupados somente com o lucro, estão abrindo o capital na Bolsa de Valores. Para barrar esse processo, várias entidades estão empenhadas em campanhas por todo o país. Em Minas, o assunto foi debatido durante audiência pública realizada em 3 de outubro na Assembléia Legislativa. A regulamentação do setor privado e a democratização do Conselho Estadual de Educação foram as principais reivindicações apresentadas na audiência.
Visite o site da campanha Educação não é mercadoria.
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