O decreto assinado ontem por Jair Bolsonaro (9.725), extinguindo 21 mil cargos e funções gratificadas tem um alvo certo: as Universidades e Institutos Federais de Tecnologia.
São 11.261 funções com as quais se estrutura a administração das 70 universidades federais, com seus 1,3 milhões de alunos. E mais 1.870 funções comissionadas de Coordenação de Curso – FCC – destinadas aos professores que exercem a coordenação acadêmica de cursos técnicos, tecnológicos, de graduação e de pós-graduação nas instituições federais de ensino.
Além disso, 119 cargos de direção e 460 outras funções, nestas escolas. A grande maioria, gratificações modestas, variando entre pouco menos de R$ 300 e R$ 900. Sem elas, porém, o seu funcionamento vira um caos.
Isso, na cabeça dos olavetes que controlam o Ministério da Educação, deve ser uma medida saneadora pois, segundo o seu guru, o astrólogo Olavo de Carvalho, “A Universidade brasileira é distribuidora de drogas e nada mais”.
Fonte: Tijolaço
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O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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