Parte das atividades do Fórum Social Mundial (FSM) foi interrompida na manhã desta quinta-feira (15) para homenagear a vereadora Marielle Franco (PSOL), executada no Rio de Janeiro com quatro tiros na cabeça na noite de quarta-feira (14).
Sob forte impacto do crime, a agenda foi retomada esta tarde, com o lançamento do comitê de solidariedade internacional em defesa de Lula e da Democracia no Brasil, que contou com a participação da ex-presidenta Dilma Rousseff.
Na tenda da CTB, o tema debatido foi a reforma trabalhista e os desafios do movimento sindical. O presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, e o presidente da CTB-BA, Pascoal Carneiro, fizeram a abertura da atividade.
Araújo fez uma reflexão sobre a centralidade de alguns debates na atual conjuntura mundial que ficam ainda mais nítidos e evidentes num evento como o Fórum Social Mundial. “Fica cada vez mais claro que nós, diante do agravamento da crise sistêmica do capitalismo mundial, não temos outro caminho que não seja construir um outro mundo, socialista”, afirmou.
Para Pascoal Carneiro, a discussão desses temas é muito importante, tendo em vista o momento difícil que o país vive, com implantação de políticas neoliberais, com forte ataque aos sindicatos e ao sindicalismo e com perdas de direitos históricos para os trabalhadores.
“A reforma trabalhista só favorece ao grande capital. Não gerou emprego, não fez o país crescer, puniu excessivamente o trabalhador, ameaça a existência dos sindicatos com o fim da contribuição sindical e prova o comprometimento do governo exclusivamente com o grande empresariado”.
O painel está sendo coordenado pela vice-presidente da CTB-BA, Rosa de Souza, e tem entre os palestrantes: Guilherme da Hora Pereira, especialista em legislação sindical e trabalhista, e o sindicalista português Mauricio Miguel, responsável pelo departamento internacional da CGTP-IN de Portugal.
Sistema Único de Saúde – SUS
Parlamentares, dirigentes sindicais, integrantes dos movimentos social, estudantil e popular participam de mesa na Tenda do Conselho Nacional de Saúde, durante o Fórum Social Mundial 2018.
O debate teve coordenação do presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Ronald Santos, que discutiu com deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos a universalização do sistema de saúde e o desenvolvimento nacional e a luta em defesa da democracia.
Do Portal CTB
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