A proposta da Reforma da Previdência e os impactos na vida das mulheres, especialmente as alterações para as domésticas, professoras de educação básica (tanto da rede pública quanto do setor privado) e trabalhadoras rurais (economia familiar) foi o tema do debate em que participaram, no último dia 15, em Varginha, a diretora do Sinpro Minas e dirigente da CTB, Mônica Cardoso, e a doutoranda em Estatística pela UFLA e professora da UFJF, Fernanda Venturato. O debate foi promovido por um curso pré-vestibular de educação popular Emancipa.
Na ocasião, elas falaram sobre Loas (Lei do Orçamento Anual da Assistência Social) e sobre como as mães serão afetadas com a redução do benefício de mais de 50%, e também pelos filhos com deficiência. Ao afirmarem que a Previdência não é deficitária, elas ressaltaram dados, gráficos de arrecadação e distribuição de recursos do governo, que comprovam que a maior despesa atual é com o pagamento de juros e amortização da dívida externa. “Este montante poderia ser investido na educação, saúde, assistência social, segurança etc”, afirma Mônica.
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O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
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