Entidades sindicais que representam os trabalhadores do grupo Metodista de Educação publicaram uma nota, no dia 18 de dezembro, na qual criticam as ações e o plano de recuperação judicial da rede de ensino.
“O referido plano não tem a finalidade de buscar o soerguimento das instituições de ensino e de dar o mínimo de garantia aos credores, especialmente os da classe um, que são os/as trabalhadores/as, que representam mais de 90% do total de credores. Tem, isto sim, a finalidade de isentar a Associação das Igrejas Metodistas (AIM) de toda e qualquer responsabilidade pela garantia e satisfação desses créditos, bem como obter autorização judicial para alienação (venda) de todo o patrimônio relacionado no citado plano, sem a obrigação de repassar o produto da venda aos credores trabalhistas, o que jamais seria possível no âmbito da Justiça do Trabalho”, denunciam as entidades, entre elas o Sinpro Minas.
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Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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