As escolas Creia Sociedade Civil, Casa do Ofício e o Colégio Quantum têm desrespeitado a legislação trabalhista e os direitos dos professores que lecionam nas instituições de ensino.
Há meses, os docentes das escolas convivem com constantes atrasos no pagamento dos salários. Para piorar a situação, os professores, sob pressão da direção dessas escolas, estão sendo obrigados a assinar os contracheques com datas retroativas ao pagamento, como forma de enganar a fiscalização do Ministério do Trabalho. Além disso, as direções não têm pago a multa de 10% referente aos salários atrasados, conforme prevê a cláusula 47 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O Sinpro Minas solicitou ao Ministério do Trabalho uma fiscalização nas instituições de ensino, com o objetivo de apurar as irregularidades. A direção da mantenedora também foi convocada a prestar esclarecimentos ao sindicato e, caso o desrespeito se mantenha, o Sinpro Minas vai acionar o Ministério Público, para manter a dignidade dos professores.
Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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