Desde dezembro do ano passado, a direção da Faculdade de Minas (Faminas) em Muriaé demite professores e coordenadores de cursos sem passar pelo crivo dos órgãos deliberativos e do Conselho de Ensino da instituição.
Em razão disso, professores e alunos da Faculdade consideraram as demissões arbitrárias, responsáveis por criar, em toda a comunidade acadêmica, um ambiente de tensão. Eles reclamam do assédio moral e da postura centralizadora e pouco transparente do atual diretor acadêmico da Faminas, Roberto Santos Barbieri, que não favorece a qualidade do ensino.
“Todas as decisões são tomadas de forma arbitrária. Tudo é decidido por uma única pessoa e informado aos coordenadores”, denuncia o professor André Mayer, coordenador do curso de Serviço Social da instituição de ensino.
Segundo ele, o diretor acadêmico é o responsável pelo clima de “medo, opressão, ameaça e autoritarismo”. “Uma Faculdade que pretende ser grande e séria precisa construir coletivamente o seu dia-a-dia”, avalia o professor.
Indignados com a postura do diretor acadêmico, os alunos espalharam pela cidade outdoors com críticas ao trabalho de Roberto Barbieri. O Sinpro Minas reiterou que vai tomar todas as medidas possíveis para que os direitos dos professores sejam preservados.
Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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