Os trabalhadores da rede pública estadual de ensino realizam nova assembleia nesta quinta-feira (15/9), às 14 horas, no pátio da ALMG, para decidir o rumo da greve, iniciada em 8 de junho.
Cerca de 50 professores estão acorrentados no Pirulito da Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, desde as 7 horas desta segunda (12/9). Eles vão permanecer no local até as 19 horas. Com faixas e panfletos, eles denunciam o descaso do governo do estado com a educação em Minas.
A categoria reivindica a implantação do Piso Salarial Nacional, instituído pela lei federal 11.738/08. Na semana passada, o Sind-Ute/MG e deputados estaduais denunciaram que diretores da entidade estão sendo perseguidos e intimidados por policiais militares à paisana, em função da greve da categoria (clique aqui e saiba mais).
Diversas entidades repudiaram a ação do governo de Minas. Para o presidente do Sinpro Minas, Gilson Reis, o episódio agride a liberdade de organização dos trabalhadores, prevista na Constituição Federal.
“Repudiamos de forma veemente essa postura, que demonstra de forma inequívoca a maneira de agir do governo de Minas, ou seja, com repressão, ameaças e intimidação, além do desrespeito aos direitos constitucionais e aos trabalhadores. O governador promoveu um ataque à democracia, o que nos deixa bastante preocupados, pois remonta ao período da ditadura militar, quando a liberdade era cerceada”, destacou Gilson Reis, que reafirmou o apoio do Sinpro Minas à greve da categoria.
Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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