“Quem cala não consente”. Com este lema, cerca de mil pessoas realizaram
no último sábado (24) a Marcha das Vadias em São Paulo. Com cartazes e
faixas que pediam uma sociedade sem machismo, a manifestação teve como
destaque o combate à cultura do estupro.
A concentração do ato
ocorreu por volta das 11h no vão livre do Museu de Artes de São Paulo
(Masp), onde foram realizadas confecção de cartazes e performances
artísticas. Depois as manifestantes caminharam da Avenida Paulista em
sentido a Consolação, e desceram até a praça Roosevelt.
Além das
faixas, os corpos pintados e as músicas cantadas durante o ato
ressaltavam o direito das mulheres sobre o próprio corpo. Em relação à
violência sexual, a organização do evento alerta que sexo sem
consentimento é estupro, e que muitas vezes a vítima não consegue dizer
“não”.
O movimento destaca que as mulheres podem se calar “por
medo, vergonha, dor, estado alterado de consciência, doença ou
enfermidade, dúvida ou baixa autoestima.”
A
primeira Marcha das Vadias ocorreu em Toronto, no Canadá, em 2011.
Estudantes de uma universidade local organizaram o protesto a partir de
uma declaração de um policial que afirmou que o fato de as mulheres se
vestirem como “vadias” poderia estimular o estupro.
Fonte: da Radioagência Brasil de Fato
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