“Aposentadoria Fica, Temer Sai. Paramos pela Vida das mulheres”. Essa será a palavra de ordem do próximo 8 de março, Dia Internacional da Mulher. A marcha desse ano, organizada por entidades dos movimentos sociais, terá como objetivo denunciar a retirada de direitos sociais promovida pelo Governo Temer, que inviabiliza a aposentadoria da população e retira direitos trabalhistas constitucionais.
Na capital mineira, a concentração será na Praça da Liberdade, a partir das 16 horas, com caminhada por algumas ruas do centro da cidade. Para a diretora do Sinpro e coordenadora da Rede Estadual de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, Terezinha Avelar, é fundamental que todos participem da manifestação como forma de resistência a mais esta medida do governo golpista de Michel Temer.
Mulheres unidas contra a reforma previdenciária
A diretora do Deasinpro, professora Antonieta Shirlene, convoca todas as mulheres para uma grande manifestação contra as reformas trabalhista e previdenciária, no 08 de março – Dia Internacional da Mulher.
Dia Internacional da mulher: Muita Luta!
A integrante da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher de Minas Gerais, Daniela Tiffany, convoca todas as mulheres para participar da manifestação do dia 8 de março, quando mulheres de todo Brasil se unirão na luta contra Nenhum Direito a Menos.
Rede convoca mulheres para 08 de março!
A Contee elaborou materiais para convocar a todos para as mobilizações dos dias 8 e 15 de março. O primeiro destina-se especificamente às professoras da educação básica, que estão entre as mais prejudicadas pela reforma da Previdência. O segundo é uma convocação geral, mostrando os ataques representados pela PEC 287 para todas as categorias.
A marcha do 8 de março está sendo construída de forma unificada, em conjunto com organizações protagonistas na luta pela emancipação da mulher, como a União Brasileira de Mulheres (UBM), Marcha Mundial de Mulheres, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), entre outras entidades juvenis e do movimento estudantil.
Neste ano, além dos atos que ocorrerão no Brasil, mulheres argentinas que mobilizaram o “Ni Una Menos” e estadunidenses que lutam contra as políticas de Trump, também sairão às ruas e unificarão suas bandeiras com outros países. Maria das Neves, diretora da União da Juventude Socialista (UJS) e União Brasileira de Mulheres (UBM), participa da comissão organizadora da Marcha Mundial das Mulheres e explica que a ação internacional tem como centro “apoiar e nos solidarizar, a partir das nossas pautas centrais: Reforma da Previdência, Trabalhista e Fora Temer”, diz.
A jovem considera o momento de mobilização total contra as ameças ofertadas pelo consórcio golpista. “É fato que em todo o mundo as mulheres se mobilizam, no entanto, a conjuntura brasileira impõe um contexto muito específico, a luta incondicional em defesa das trabalhadoras, neste momento seriamente ameaçadas com a Reformas do governo Michel Temer. Portanto, sairemos às ruas contra esse cenário”, avalia Maria das Neves. “A UBM está convocando toda sua militância para o próximo 8 de março. Convidaremos a juventude a parar suas escolas e universidades e toda mulher que puder participar faço o convite para marchar conosco na Praça da Sé, em SP, às 15 horas”, conclui Maria.
Com Portal Vermelho
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