Por Táscia Souza, na Contee
O modelo de capitalização proposto pelo governo Bolsonaro é um dos mais graves retrocessos presentes da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, que implementa a reforma da Previdência. O que o projeto faz é acabar com o princípio de solidariedade do atual regime previdenciário, que se pauta na repartição — em que uma geração contribuiu para a aposentadoria da outra —, e apostar na lógica de que o próprio trabalhador é quem precisa pagar para garantir seu futuro — sem contribuição dos patrões e com administração dos bancos.
Foi noticiado nesta semana que há chance de que esse ponto seja retirado da PEC pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara, mas, para enfrentar o pesado lobby dos banqueiros, é preciso que haja também uma forte mobilização dos trabalhadores e de toda a sociedade. Entre as ferramentas de mobilização, a Contee está lançando duas novas pílulas para denunciar esse crime contra a Previdência pública e o direito à aposentadoria.
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O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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