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Professores de BH e região fazem assembleia e audiência de mediação no TRT

24 de maio de 2024

Professores de escolas particulares de Belo Horizonte e região (área de abrangência da CCT MG) fazem na segunda-feira* (3/6) mais uma assembleia da campanha reivindicatória deste ano, com o objetivo de discutir a proposta patronal e o rumo da mobilização.

A assembleia será realizada às 18 horas, no formato híbrido: virtualmente, por meio da plataforma Zoom, e presencialmente, no auditório do Sinpro Minas (Rua Jaime Gomes, 198, bairro Floresta – BH). No Zoom, a assembleia será no modelo webinar, que assegura o anonimato dos participantes.

Mediação
Na quarta-feira (29/5), às 16 horas
, o Sinpro Minas participará de uma audiência de mediação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), com o sindicato que representa os donos de escolas de Belo Horizonte e região (Sinepe MG).

A audiência foi solicitada pelo Sinpro Minas, diante da dificuldade para se chegar a um acordo nas negociações da campanha reivindicatória, que se arrastam desde o início do ano. O patronal insiste em alterar a cláusula de isonomia salarial da categoria e se recusa a conceder um ganho real aos professores e professores, como forma de valorização profissional.

Para a diretoria do Sinpro Minas, a participação dos docentes na mediação e na assembleia é fundamental para pressionar os donos de escolas a atender as reivindicações da categoria.

“Os professores e professoras vão novamente demonstrar sua força e reiterar para o patronal que exigimos respeito e valorização. Nenhum direito a menos”, destacou Valéria Morato, presidenta do Sinpro Minas.

Assembleia de professores de BH e região (base CCT MG)

Data:
Local (formato híbrido)

Virtualmente: plataforma Zoom | clique aqui – senha de acesso: 238672
Presencialmente: Sinpro Minas (Rua Jaime Gomes, 198 – Floresta – BH)

Horário: 18 horas

Pauta: proposta patronal e rumo da mobilização

*Esta notícia foi atualizada em 27/5, para mudança das datas da assembleia e da audiência. Confira abaixo o vídeo da presidenta do Sinpro Minas, Valéria Morato, que explica o motivo das alterações.

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