Em busca de melhores salários e condições de trabalho, os professores de idiomas já aprovaram a pauta de reivindicações 2015/2017, que foi encaminhada ao sindicato patronal. A categoria reivindica aumento real dos salários, isonomia salarial, elevação do adicional extraclasse para 33%, gratificação de 5% por tempo de serviço e unificação dos pisos.

A Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 dos professores de idiomas não foi assinada. Durante as negociações, ficou clara a intenção dos donos de escolas de retirar direitos da categoria. Com isso, não houve acordo entre o Sinpro Minas e o Sindlivre/Idiomas. Apesar disso, os principais direitos da categoria estão garantidos, conforme está determinado na Súmula 277 do Tribunal Superior do Trabalho (TSE), que prevê a validade da última Convenção Coletiva assinada.

Mesmo diante das dificuldades enfrentadas nas negociações coletivas com as escolas de idiomas, a diretoria do Sinpro Minas continua na luta em defesa dos direitos dos professores e tem conquistado algumas vitórias. Diversas ações coletivas foram ajuizadas na Justiça do Trabalho, buscando o reconhecimento legal dos instrutores/monitores como professores e a garantia dos direitos da categoria.

No UPTIME, por força de acordo, a escola está obrigada a reconhecer todos os instrutores como docentes. No Wizzard deve ser procedida a anotação da função de professor nas carteiras de trabalho dos profissionais que lecionam na escola. E no Instituto Cervantes a Justiça do Trabalho também se posicionou favorável à causa dos professores.

Professor(a), acompanhe as ações do seu sindicato.