Em assembleia virtual nessa sexta-feira (10/7), os professores no Colégio Izabela Hendrix decidiram entrar em greve por tempo indeterminado, a partir desta terça-feira (14/7), em função das constantes irregularidades trabalhistas na instituição de ensino.
Os professores estão sem receber o salário de dezembro do ano passado, o 13º, o valor correspondente a 1/3 das férias de janeiro de 2020, além das remunerações de maio e junho deste ano. Os contracheques também não estão sendo fornecidos aos professores.
Por diversas vezes, a instituição de ensino foi notificada pelo Sinpro Minas acerca das irregularidades, mas até o momento não houve compromisso por parte da direção para regularizar as pendências.
Com essa postura, a direção do Instituto Metodista deixa de cumprir um de seus deveres mais básicos: o de remunerar seus professores conforme prevê a legislação trabalhista, situação que os deixa em dificuldades financeiras para arcar com suas obrigações rotineiras.
Esse quadro, que se arrasta há anos, tem gerado um enorme clima de insatisfação entre os docentes, com reflexos negativos para o processo de ensino-aprendizagem.
Diante desse cenário, os professores contam com o apoio de toda a comunidade escolar, para que a direção da instituição de ensino se comprometa, o mais breve possível, a regularizar todas as pendências trabalhistas.
Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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