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Sinpro entra com representação no Ministério Público do Trabalho

14 de agosto de 2008

O Sinpro Minas entrou, em agosto,  com uma representação no Minis­tério Público do Trabalho contra a Socie­dade Mineira de Cultura, mantenedora da PUC Minas, em decorrência da irregu­la­ridade na contratação de professores. Há casos de docentes contratados como Pes­soas Jurídicas, como prestadores de ser­viços ou com contratos temporários, em desacordo com o que prevê a legislação trabalhista. As contratações irregulares ocorrem com maior intensidade nos cursos de pós-graduação lato sensu. A representação  solicita ao Ministério Público provi­dên­cias para a apuração das irregularidades apontadas, com o objetivo de adotar me­didas necessárias ao restabelecimento da legalidade e do respeito aos trabalha­dores. Não restam dúvidas de que a moti­va­ção do estabelecimento em questão é a re­dução de seus custos, através da pregação de uma modernidade nas relações de trabalho que, na verdade, refletem com perfeição a precarização do trabalho e a perversidade desse modelo que vem sendo abraçado pelas elites de nosso país. Salta mais aos olhos que essa prática não é de nenhum pequeno empregador, que poderia se escudar em seus poucos recursos, mas sim de uma sólida instituição de ensino, uma das maiores de nosso país.

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