O jornal O Tempo publicou, nesta semana, uma série de reportagens sobre as irregularidades praticadas pelo deputado estadual Rui Muniz, responsável pela Sociedade Educativa do Brasil (Soebras). De acordo com as reportagens, o parlamentar e o seu grupo educacional, que administra diversas escolas em Minas, entre elas o Promove, estão sendo investigados pelo Polícia Federal, pelo Ministério Público Estadual e pela Controladoria Geral da União.
Atendendo a uma solicitação do Sinpro Minas, a Delegacia Regional do Trabalho (DRT) efetuou uma fiscalização em escolas do grupo em Belo Horizonte e constatou diversas irregularidades trabalhistas, como o atraso no pagamento dos salários. A instituição, que se diz filantrópica, também deixou de depositar o FGTS dos professores.
Há bastante tempo o Sinpro Minas tem denunciado as irregularidades trabalhistas praticadas pela Soebras. No momento, o sindicato tem 74 ações em andamento contra escolas do grupo.
Seguem abaixo as reportagens publicadas pelo jornal.
Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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