Os professores e auxiliares de administração escolar da rede estadual decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada, no dia 8 de abril, em assembleia da categoria realizada no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Uma nova assembleia foi marcada para 15 de abril, às 14h, para discutir o futuro do movimento.
De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), a principal reivindicação dos servidores é a implementação do piso salarial profissional nacional de R$ 1.312,00. Segundo a direção do sindicato, o reajuste salarial de 10% anunciado pelo governo de Minas Gerais não modifica os salários recebidos pelos trabalhadores da educação.
“Ao contrário do que foi divulgado pelo Governador, atualmente temos um teto salarial e não piso. O valor de R$ 935,00 corresponde ao total da remuneração. Minas tem o oitavo pior salário do país. Esta situação é vergonhosa”, diz a coordenadora geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira.
Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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