Idealizado e apresentado pela atriz Helena Albergaria, com texto de Gregório Duvivier e direção de Sérgio de Carvalho, o vídeo que satiriza o projeto “Escola sem partido” foi publicado no final de dezembro e circulou rapidamente na internet (confira abaixo).
A proposta, apoiada pelo governo Temer e patrocinada por partidos políticos como o DEM, o PSC e o PSDB, pretende impedir os professores de todo o país de discutirem em sala de aula temas como política, gênero e sexualidade.
Para o professor e historiador Leandro Karnal, da Unicamp, o projeto é a expressão máxima da ignorância humana. “É uma asneira sem tamanho, uma bobagem conservadora, de gente que não é formada na área e que decide ter uma ideia absurda, que é substituir o que eles imaginam que seja uma ideologia por outra ideologia. É uma crença fantasiosa de uma direita delirante e absurdamente estúpida de que a escola forme a cabeça das pessoas e que esses jovens saem líderes sindicais. Os jovens têm sua própria opinião. Os jovens não são massa de manobra. A demonização da política é a pior herança da ditadura militar, que além de matar seres humanos, ainda provocou na educação um dano que vai se arrastar por mais algumas décadas”, disse Karnal, em entrevista ao programa de TV Roda Viva.
Entidade filiada ao
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
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